Eleanor Rigby
(Lennon/McCartney)
Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people
Eleanor Rigby picks up the rice in the church where a wedding has been
Lives in a dream
Waits at the window, wearing the face that she keeps in a jar by the door
Who is it for?
All the lonely people
Where do they all come from ?
All the lonely people
Where do they all belong ?
Father McKenzie writing the words of a sermon that no one will hear
No one comes near.
Look at him working. Darning his socks in the night when there's nobody there
What does he care?
All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?
Eleanor Rigby died in the church and was buried along with her name
Nobody came
Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave
No one was saved
All the lonely people
Where do they all come from?
All the lonely people
Where do they all belong?
Ok, Eleanor Rigby fala sobre solidão. Não sei porque, tenho a leve impressão que a moça e o padre deviam ser as pessoas mais tristes do mundo. Ninguem foi ao enterro dela, ninguem ouve os sermões dele. E ela precisa mostrar as pessoas que não é triste, que ela é normal e feliz, igualzinho a todo mundo.
E, na maior parte das vezes, eu ajo da mesma forma que a Eleanor Rigby. Só os que me conhecem muito bem sabem quando a minha felicidade é falsa. Até hoje pouquíssimas pessoas prestaram atenção a este fato.
Falando de coisas mais alegres: a raposinha deste desenho abaixo não é uma fofura?
Para quem não sabe, é a Marian do desenho do Robin Hood, feito pela Disney. Num desses fins de semana da vida, vi o desenho e me apaixonei por ele. Gostei tanto da personagem, que irei usá-la como avatar num fórum que entrei.
Só que, ao invés da mocinha acima, eu não achei o "Robin Hood" da minha vida. Ou melhor, já achei sim. O problema: o menino (que é uma graça) namora uma garota mais nojenta que o Principe John e a Guinevere juntos. E a moça aqui, corre o risco de só vê-lo duas vezes na semana de longe. E junto com a patricinha escrota do 2º período.
Aff...eu e os meus amores platônicos...
Pela primeira vez, escolhi o que quero ganhar no meu aniversário, faltando 3 semanas para a data.
O presente será o Abbey Road, dos Beatles. Nele, tem duas músicas que me lembram coisas muito boas: Something e Here Comes The Sun. A segunda, me lembra o dia da festa da formatura do Cefet. Eu vi o sol nascer no Joá e, na hora que os primeiros raios de sol iluminavam o dia, era essa música que estava na minha cabeça.
A primeira...droga!!! Por que George Harrison escreveu uma música de amor tão linda? Por que eu choro todas as vezes que a ouço? Por que eu me apaixono pelos caras "impossíveis" e quando eles se interessam por mim, eu desisto deles? Por que será que eu trato o amor como as coisas que mais quero na vida, se não forem do jeito que eu quero, eu nem ligo?
Acho que nasci no time do Willian Miller; sempre veremos Penny Lane nos dar adeuszinho nos braços do Russel Hammond...
Observação importante: Eleanor Rigby está no Revolver, dos Beatles. Que é um disco muito foda!
Ps: Este post não seria possívem sem a ajuda da srta. Luciana Vianna, minha irmã, que teve a enorme paciência de me explicar um pouquinho de html.